Há o perigo do homem se esquecer de Deus (1Tm 6.9,10). Há o perigo de confiar nas riquezas e não em Deus. O dinheiro pode mudar o caráter e o comportamento de uma pessoa.
Do ponto de vista bíblico, a riqueza é considerada uma benção de Deus, Abraão era muito rico (Gn 12.1). Abraão e Ló se separaram depois que ficaram ricos; seus rebanhos eram grandes, e já não podiam permanecer juntos.
Do ponto de vista bíblico, a riqueza é considerada uma benção de Deus, Abraão era muito rico (Gn 12.1). Abraão e Ló se separaram depois que ficaram ricos; seus rebanhos eram grandes, e já não podiam permanecer juntos.
O homem que teme a Deus é feliz e na sua casa não faltará prosperidade (Sl 112.1,3).
A Bíblia não é contra a pessoa possuir riqueza. Por outro lado, as riquezas arrastam consigo grande perigo: ganância, cobiça e avareza.
A Bíblia não é contra a pessoa possuir riqueza. Por outro lado, as riquezas arrastam consigo grande perigo: ganância, cobiça e avareza.
Muitos roubam, matam, se prostituem, mentem, enganam, praticam adultério, e uma infinidade de tantos outros erros apenas pelo dinheiro. Por ser a raiz de muitos males, é considerada um pecado mortal, que leva à morte eterna.
Ganancia. Em que há avidez por ganho lucrativo lícitos ou ilícitos.
É um sentimento humano que se caracteriza pela vontade de possuir somente para si próprio tudo o que existe. É um egoísmo excessivo direcionado principalmente à riqueza material, nos dias de hoje pelo dinheiro. No cristianismo, é o pecado capital a avareza. A riqueza seduz o coração do homem criando nele um desejo insaciável. A ganância é o motivo de muitas guerras (Tg 4.1,2). Países mais ricos invadem os mais pobres com o objetivo de dominar e explorar.
Cobiça desejo ardente de possuir ou conseguir alguma coisa. "Porque a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro. Acossados pela cobiça, alguns se desviaram da fé e se enredaram em muitas aflições." (I Timóteo 6, 10; Cl 3.5).
Avareza. Qualidade ou característica de quem é avarento, de quem tem apego excessivo ao dinheiro, às riquezas. "Procura dentre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza; põe-nos sobre eles por chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinquenta e chefes de dez;" (Êxodo 18,21; leia ainda: Hb.13.5; Ef.5.3; Dt.31.6; Hb13.5).
Os sonhos da vida abundante nunca serão alcançados mediante tal acúmulo de bens. A realização de uma pessoa não está nas riquezas, mas em Deus. Uma vida devota ao acúmulo de riqueza acaba em insensatez (vv. 16-18). O desejo insaciável por dinheiro é avareza, consequentemente se torna idolatria (Cl 3.5; Ec 5.10,13).
A definição de avareza passa pelo oposto da generosidade, tudo o que não é generoso é avarento, mesquinho.
A beleza da virtude da generosidade, que é o ponto de contato entre Deus e os homens, nada tem a ver com riqueza, mas com caráter. Pessoas ricas podem ser avarentas e pessoas humildes podem ser exemplos de generosidade.
A beleza da virtude da generosidade, que é o ponto de contato entre Deus e os homens, nada tem a ver com riqueza, mas com caráter. Pessoas ricas podem ser avarentas e pessoas humildes podem ser exemplos de generosidade.
Certa vez Paulo pretendia fazer uma viagem missionária a Corinto e levar com ele alguns irmãos macedônios, mas como Paulo conhecia bem os coríntios e resolveu mandar uma carta antes para fazer uma exortação, para adverti-los sobre um pecadinho de estimação deles: a avareza, (2 Co.9.5). É sempre bom lembrar que os coríntios eram ricos comerciantes, que tinham plenas condições materiais de receber bem os irmãos macedônios, mas, ao mesmo tempo, eles não eram bom quando o assunto era contribuição, oferta e coisas semelhantes.
Paulo estava tão preocupado em como a igreja de Corinto receberia os irmãos, que continuou e explicar direitinho o que é avareza, do ponto de vista bíblico, veja: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará." ( 2 co.9.6). Isso não parece ter nada a ver com avareza, não é?
Mas tem. Preste atenção.
Paulo estava tão preocupado em como a igreja de Corinto receberia os irmãos, que continuou e explicar direitinho o que é avareza, do ponto de vista bíblico, veja: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará." ( 2 co.9.6). Isso não parece ter nada a ver com avareza, não é?
Mas tem. Preste atenção.
O versículo fala de quem pouco semeia e de quem semeia com abundancia, é uma questão de atitude e não da quantidade de sementes, senão o texto falaria em quem tem sementes e não semeia e de quem não tem sementes para semear.
Avareza e generosidade são antagônicas, são opostos, porém ambas dizem respeito mais a atitudes e ações, do que a dinheiro e poder.
A avareza não é o pecado de quem tem muito dinheiro, mas de quem não desenvolveu a virtude da generosidade em seu coração.
Pessoas avarentas têm má fama e não são muito populares, mas o pior é que elas não conhecem verdadeiramente a Deus, porque avareza e cristianismo não combinam.
Na bíblia vemos o pedido de um certo homem que foi a Jesus para que este o ajudasse num problema familiar envolvendo herança o que gerou uma demorada discussão sobre o relacionamento do homem com as riquezas (Lucas 12:13-34).
Ninguém sabe quem ele era, mas evidentemente ele pensava que seu irmão estava enganando-o na partilha da propriedade da família e queria que Jesus intervisse para resolver o assunto.
Jesus respondeu com uma pergunta, Quem me constituiu juiz ou partidor entre vós?”.
Depois advertiu contra a ganância.
Depois ainda contou a parábola do homem que só se preocupava em armazenar todas as suas mercadorias e não era rico em relação a Deus.
Depois pregou a respeito da preocupação excessiva pelos bens materiais.
As lições que Jesus dá acerca das riquezas devem ser aplicadas a cada um de nós.
Avareza e generosidade são antagônicas, são opostos, porém ambas dizem respeito mais a atitudes e ações, do que a dinheiro e poder.
A avareza não é o pecado de quem tem muito dinheiro, mas de quem não desenvolveu a virtude da generosidade em seu coração.
Pessoas avarentas têm má fama e não são muito populares, mas o pior é que elas não conhecem verdadeiramente a Deus, porque avareza e cristianismo não combinam.
Na bíblia vemos o pedido de um certo homem que foi a Jesus para que este o ajudasse num problema familiar envolvendo herança o que gerou uma demorada discussão sobre o relacionamento do homem com as riquezas (Lucas 12:13-34).
Ninguém sabe quem ele era, mas evidentemente ele pensava que seu irmão estava enganando-o na partilha da propriedade da família e queria que Jesus intervisse para resolver o assunto.
Jesus respondeu com uma pergunta, Quem me constituiu juiz ou partidor entre vós?”.
Depois advertiu contra a ganância.
Depois ainda contou a parábola do homem que só se preocupava em armazenar todas as suas mercadorias e não era rico em relação a Deus.
Depois pregou a respeito da preocupação excessiva pelos bens materiais.
As lições que Jesus dá acerca das riquezas devem ser aplicadas a cada um de nós.
1. O desejo de uma pessoa avarenta (v.13).
Esse homem avarento quer que Jesus resolva o seu problema. Ele já decidiu o que quer e tenta usar a Jesus para atingir seus objetivos.
Ele não estava preocupado com o que Jesus estava ensinando, queria somente ver o seu problema, ou melhor, os seus desejos gananciosos resolvidos.
Ele não estava preocupado com a vida espiritual, com a comunhão com Deus.
2. A resposta de Jesus – “Mas ele lhe disse: Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?” (v.14). Nem tudo o que é desejado está de acordo com a vontade divina e por isso podemos receber um não de Deus. Jesus recusou-se a envolver com essa causa.
Enganam-se quem pensa que Deus vai resolver todos os nossos problemas; atender todos os nossos desejos gananciosos. Ele resolve sim, os que forem da sua vontade (Tg 4.3).
Aquele homem achava que Jesus tinha a obrigação de resolver o seu problema; de obrigar o seu irmão dividir com ele a herança.
3. Um provérbio de advertência sobre o perigo da avareza (v.15). “E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui”.
Avareza é uma espécie de desejo insaciável. Avarento é aquele que é obcecado por adquirir e acumular dinheiro. Esse era o problema do rapaz e do jovem rico.
Observe o comportamento de Nabote, 1 Reis 21:1-16
Uma das passagens bíblicas mas interessantes sobre a cobiça, um pecado que é consequência ou faz parte da avareza é sobre a história da "Vinha de Nabote": "Que desgosto tão grande é esse?, perguntou-lhe a mulher, Jezabel. Por que é que nem sequer queres comer? Pedi a Nabote que me vendesse a vinha, ou que trocasse, e recusou!, disse-lhe Acabe.
Mas afinal, és tu ou não o rei de Israel? Trata-se de te levantares, e de andares normalmente, porque eu me ocuparei desse assunto. E aí todos conhecem a história!
Da mesma forma que a maligna Jezabel, temos muitos líderes avarentos movidos por cobiça, onde exploram por palavras cheias de astúcia em busca de seu próprios benefícios, ( 2 Ped 2, 1-3. 13-15).
Jesus disse: “Onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.
É tão fácil ficarmos presos a esta vida. Somos capazes de dedicar tanto tempo, atenção e esforço pelo nosso bem-estar material que não temos tempo ou ânimo de sobra para nos dedicar a Deus.
Poucas pessoas se admitem ser gananciosas ou invejosas.
Mas a Bíblia nos adverte constantemente contra esses pecados. Se o nosso coração está preso a esta vida, somos idólatras, “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas 12:15). O problema não é o dinheiro.
O problema surge quando o dinheiro se torna senhor e o homem servo. Dessa forma o homem passa a se preocupar mais com o TER e não com o SER.
O dinheiro é como adubo só serve como espalhado (Francis Bacon).
De acordo com o filósofo inglês, se o dinheiro não for usado com o objetivo de promover o bem comum, não passa de um monte de esterco; é um deus que cheira mal.
Vivendo num mundo capitalista fundamentado no consumo é imprescindível que a Igreja reflita, pondere sobre o perigo que a riqueza pode trazer á vida espiritual dos cristãos.
Para ilustrar o perigo da avareza, Jesus introduz uma parábola. “E propôs-lhe uma parábola, dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância”.
1. Bens outorgados v.16. Já era um homem rico e ficou mais rico ainda depois que seus investimentos deram certo. Jesus não o censura, nem lhe acusa de corrupção; era rico porque soube acumular e administrar bem. De modo geral a prosperidade desse homem veio de Deus (Mt 5.45).
2. O problema. Como guardar a colheita v.17: “Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos.”. Sendo muito rico e desejoso de acumular mais ainda não queria perder nada. Não reconheceu que a colheita era uma dádiva de Deus. Sempre usando o pronome possessivo: “minha colheita”.
Esse homem avarento quer que Jesus resolva o seu problema. Ele já decidiu o que quer e tenta usar a Jesus para atingir seus objetivos.
Ele não estava preocupado com o que Jesus estava ensinando, queria somente ver o seu problema, ou melhor, os seus desejos gananciosos resolvidos.
Ele não estava preocupado com a vida espiritual, com a comunhão com Deus.
2. A resposta de Jesus – “Mas ele lhe disse: Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?” (v.14). Nem tudo o que é desejado está de acordo com a vontade divina e por isso podemos receber um não de Deus. Jesus recusou-se a envolver com essa causa.
Enganam-se quem pensa que Deus vai resolver todos os nossos problemas; atender todos os nossos desejos gananciosos. Ele resolve sim, os que forem da sua vontade (Tg 4.3).
Aquele homem achava que Jesus tinha a obrigação de resolver o seu problema; de obrigar o seu irmão dividir com ele a herança.
3. Um provérbio de advertência sobre o perigo da avareza (v.15). “E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui”.
Avareza é uma espécie de desejo insaciável. Avarento é aquele que é obcecado por adquirir e acumular dinheiro. Esse era o problema do rapaz e do jovem rico.
Observe o comportamento de Nabote, 1 Reis 21:1-16
Uma das passagens bíblicas mas interessantes sobre a cobiça, um pecado que é consequência ou faz parte da avareza é sobre a história da "Vinha de Nabote": "Que desgosto tão grande é esse?, perguntou-lhe a mulher, Jezabel. Por que é que nem sequer queres comer? Pedi a Nabote que me vendesse a vinha, ou que trocasse, e recusou!, disse-lhe Acabe.
Mas afinal, és tu ou não o rei de Israel? Trata-se de te levantares, e de andares normalmente, porque eu me ocuparei desse assunto. E aí todos conhecem a história!
Da mesma forma que a maligna Jezabel, temos muitos líderes avarentos movidos por cobiça, onde exploram por palavras cheias de astúcia em busca de seu próprios benefícios, ( 2 Ped 2, 1-3. 13-15).
Jesus disse: “Onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.
É tão fácil ficarmos presos a esta vida. Somos capazes de dedicar tanto tempo, atenção e esforço pelo nosso bem-estar material que não temos tempo ou ânimo de sobra para nos dedicar a Deus.
Poucas pessoas se admitem ser gananciosas ou invejosas.
Mas a Bíblia nos adverte constantemente contra esses pecados. Se o nosso coração está preso a esta vida, somos idólatras, “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas 12:15). O problema não é o dinheiro.
O problema surge quando o dinheiro se torna senhor e o homem servo. Dessa forma o homem passa a se preocupar mais com o TER e não com o SER.
O dinheiro é como adubo só serve como espalhado (Francis Bacon).
De acordo com o filósofo inglês, se o dinheiro não for usado com o objetivo de promover o bem comum, não passa de um monte de esterco; é um deus que cheira mal.
Vivendo num mundo capitalista fundamentado no consumo é imprescindível que a Igreja reflita, pondere sobre o perigo que a riqueza pode trazer á vida espiritual dos cristãos.
Para ilustrar o perigo da avareza, Jesus introduz uma parábola. “E propôs-lhe uma parábola, dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância”.
1. Bens outorgados v.16. Já era um homem rico e ficou mais rico ainda depois que seus investimentos deram certo. Jesus não o censura, nem lhe acusa de corrupção; era rico porque soube acumular e administrar bem. De modo geral a prosperidade desse homem veio de Deus (Mt 5.45).
2. O problema. Como guardar a colheita v.17: “Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos.”. Sendo muito rico e desejoso de acumular mais ainda não queria perder nada. Não reconheceu que a colheita era uma dádiva de Deus. Sempre usando o pronome possessivo: “minha colheita”.
3. Seu plano presente v.18: “E disse: Farei isto: Derrubarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens”. Continua usando o pronome possessivo: meus celeiros, meu produto, meus bens. Ele traçou seus planos, mas não parou para refletir sobre o que estava fazendo.
4. Seu plano futuro v.19: “E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga”.
Ficou mais rico, mas é um homem solitário, não tem ninguém para conversar, fala consigo mesmo. Onde está sua família e seus amigos?
Ao enriquecer esse homem foi também se isolando das demais pessoas. O que adianta ganhar muito dinheiro mais perder a família, amigos e por fim também a alma? (Mc 8.36).
Ficou mais rico, mas é um homem solitário, não tem ninguém para conversar, fala consigo mesmo. Onde está sua família e seus amigos?
Ao enriquecer esse homem foi também se isolando das demais pessoas. O que adianta ganhar muito dinheiro mais perder a família, amigos e por fim também a alma? (Mc 8.36).
5. Plano frustrado v. 20: “Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será”?
A voz de Deus lhe fala como um trovão. Revela sua realidade. A riqueza não é tudo na vida de um homem. Até a sua alma lhe fora dada por empréstimo, e agora é requerida pelo proprietário (Deus).
O Dinheiro é enganoso, ele tem o poder de possuir pessoas enquanto estas acham que o possuem.
Cuidado! A avareza é o pecado que exclui o indivíduo do Reino dos Céus.
Este assunto é de muitas advertências bíblicas (Mr.7:22; Rm.1:29; I Co.5:10-11; 6:9-11; Ef. 5:3,5; II Pedro 2:14; I Tm.6.10).
A voz de Deus lhe fala como um trovão. Revela sua realidade. A riqueza não é tudo na vida de um homem. Até a sua alma lhe fora dada por empréstimo, e agora é requerida pelo proprietário (Deus).
O Dinheiro é enganoso, ele tem o poder de possuir pessoas enquanto estas acham que o possuem.
Cuidado! A avareza é o pecado que exclui o indivíduo do Reino dos Céus.
Este assunto é de muitas advertências bíblicas (Mr.7:22; Rm.1:29; I Co.5:10-11; 6:9-11; Ef. 5:3,5; II Pedro 2:14; I Tm.6.10).
Quais algumas formas pelas quais a avareza se manifesta?
Os bens materiais muitas vezes tomam conta de nossa vida e de nosso pensamento. Vemos e queremos. Coisas materiais tornam-se mais importantes para nós do que o Senhor.
O desejo pelas coisas nos leva a dedicar tempo demais e trabalho demais. Permitimos que nosso emprego interfira com o serviço a Deus.
Tornamo-nos tão devotados à nossa carreira e a ganhar mais e mais dinheiro que não temos tempo para ensinar, estudar, orar ou adorar.
Uma das táticas mais eficazes do diabo é apagar o zelo do cristão com preocupações financeiras (Mateus 13:22).
A forma como encaramos os bens e as riquezas pode nos afastar ou nos aproximar de Deus.
Deus nos manda trabalhar (2 Tessalonicenses 3:10), mas ele não quer que façamos de nosso trabalho um ídolo. Ele não quer que esposas negligenciem sua responsabilidade principal de dirigir o lar (Tito 2:5; I Timóteo 5:14) para se devotarem a uma carreira.
A raiz do problema, em muitos casos: avareza – queremos o que queremos – e faremos qualquer coisa para conseguir. Inclusive, ultrapassando os limites estabelecidos por Deus.
Mas isto não é feito conscientemente – “não estou agindo assim porque quero isto”. Na maioria dos casos as pessoas estão simplesmente sendo levadas pela sociedade, é o que todos fazem, o que se tornou comum. Não vêem nenhum problema, especialmente porque todos ao redor, além de fazer o mesmo, estão aprovando e incentivando isto.
O Senhor pregou sobre prioridades. Ele disse: "Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas cousas vos serão acrescentadas"(Lucas 12:31). Muitos colocam as bênçãos materiais acima das espirituais.
Murmuramos e nos queixamos a respeito do que não temos. "Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as cousas que tendes"(Hebreus 13:5).
O problema é nossa atitude, não nossa posição financeira. "Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda"(Eclesiastes 5:10).
A presença de Deus com seu povo deveria dar tanta alegria e segurança que poderíamos facilmente nos contentar com qualquer padrão de vida. Paulo estava contente na fome ou na abundância (Fl.4:11-13).
O desejo pelas coisas nos leva a dedicar tempo demais e trabalho demais. Permitimos que nosso emprego interfira com o serviço a Deus.
Tornamo-nos tão devotados à nossa carreira e a ganhar mais e mais dinheiro que não temos tempo para ensinar, estudar, orar ou adorar.
Uma das táticas mais eficazes do diabo é apagar o zelo do cristão com preocupações financeiras (Mateus 13:22).
A forma como encaramos os bens e as riquezas pode nos afastar ou nos aproximar de Deus.
Deus nos manda trabalhar (2 Tessalonicenses 3:10), mas ele não quer que façamos de nosso trabalho um ídolo. Ele não quer que esposas negligenciem sua responsabilidade principal de dirigir o lar (Tito 2:5; I Timóteo 5:14) para se devotarem a uma carreira.
A raiz do problema, em muitos casos: avareza – queremos o que queremos – e faremos qualquer coisa para conseguir. Inclusive, ultrapassando os limites estabelecidos por Deus.
Mas isto não é feito conscientemente – “não estou agindo assim porque quero isto”. Na maioria dos casos as pessoas estão simplesmente sendo levadas pela sociedade, é o que todos fazem, o que se tornou comum. Não vêem nenhum problema, especialmente porque todos ao redor, além de fazer o mesmo, estão aprovando e incentivando isto.
O Senhor pregou sobre prioridades. Ele disse: "Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas cousas vos serão acrescentadas"(Lucas 12:31). Muitos colocam as bênçãos materiais acima das espirituais.
Murmuramos e nos queixamos a respeito do que não temos. "Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as cousas que tendes"(Hebreus 13:5).
O problema é nossa atitude, não nossa posição financeira. "Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda"(Eclesiastes 5:10).
A presença de Deus com seu povo deveria dar tanta alegria e segurança que poderíamos facilmente nos contentar com qualquer padrão de vida. Paulo estava contente na fome ou na abundância (Fl.4:11-13).
Fique atento! Só Deus merece confiança, não há outros deuses. Dinheiro não pode substituir ao Senhor.
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