O obreiro e seus relacionamentos
A Bíblia nos transmite muitos ensinamentos sobre o comportamento pessoal do Obreiro, principalmente nas cartas pastorais. Dentre eles podemos tirar para o nosso proveito pessoal alguns que podem ser classificados na escala abaixo.
O obreiro não deve descuidar-se disso, (1 Tm.4.14.15). Deve ser de inteira comunhão e santificação porque isso mantém o homem apto, (2 Tm.3.17). O Senhor antes de todas as coisas, (At. 4:19-20; I Tm 6.13-14).
2. O obreiro e seu relacionamento com a sua chamada
(1) Chamada Geral ou universal: Está é destinada aos salvos e participantes da salvação, (At. 1.8; Jo.10.9-11;1Tm 1.15). Em seguida vem a chamada
(2) Individual ou Especifica: Esta chamada é para viver “para o Evangelho” ou “para viverem do Evangelho” (1 Co 9.16-17; Fp 3.14).
Obreiro do Senhor tem que ter certeza de sua chamada, sem a qual ele não irá muito além no ministério, (Mc. 1.17; Rm 1.1; Mt 9.9). A chamada acompanha a Missão e faz ter convicção para onde deve ir e não ir.
Um Obreiro sem chamada é como tudo que não tem sentido: um peixe fora d' água, um viajante sem destino, o sol sem sua luz e calor, um carro sem farol, um céu sem estrelas, e uma casa sem alicerce.
Quando o obreiro tem esta convicção ele:
a) Da muitos frutos e desempenha o seu ministério a qual pertence, este será honrado e respeitado por todos e por DEUS.
b) Ele persevera, quando surgir os obstáculos, ele ganha a vitória, pois traz consigo a certeza de sua chamada, (At 21.12-14). É a certeza da chamada faz o obreiro superar, os obstáculos.
c) Ele sabe que é uma chamada divina e não encarra como uma profissão, (Ef 4.11; Hb 5.4).
Por outro lado o Obreiro que não tem convicção de sua chamada não vai demorar a naufragar no ministério e voltar à trás, (1Tm 1.19-20).
3. O obreiro e seu relacionamento com as crianças
Para com as crianças ele deve ser exemplo, (Mt.18.2; Lc.18.15). Sabendo que sua imagem refletirá no futuro das nossas crianças. Ele deve da atenção com o mesmo afago sem se importar se é pobre ou filho de rico. Deus e a congregação estão observando.
A igreja deve investir em crianças
Embora as crianças na igreja não sejam nossos filhos naturais, devemos investir nelas como se fossem. Contudo, isso só é possível quando as enxergamos como Deus as vê.
Embora as crianças na igreja não sejam nossos filhos naturais, devemos investir nelas como se fossem. Contudo, isso só é possível quando as enxergamos como Deus as vê.
Como Deus vê as crianças
Deus vê as crianças de maneira diferente da que nós as vemos.
Para descobrir como Ele as vê, basta olharmos a Palavra.
A Bíblia menciona várias situações em que Jesus usa as crianças como exemplo para nós, e não o contrário. Por isso, creio que, antes de pensarmos em ensinar a elas, precisamos saber em que devemos aprender com elas.
A Bíblia fala sobre crianças – isso mostra que elas são importantes para Deus.
E se é importante para Deus, também é importante para nós.
A bíblia fala sobre as crianças, porque elas também estão presentes na igreja, portanto, precisamos enxergá-las como Deus as vê.
Jesus usou uma crianças para falar do verdadeiro louvor, Mateus 21:16.
Jesus também usou uma criança como modelo para alguém entrar no reino dos céus, Mateus 18.
Devemos investir nas crianças é porque Deus trabalha de geração em geração
Cada geração é como um atleta da corrida de quatro por cem, no atletismo e tem a responsabilidade de correr e passar o bastão para a próxima. O bastão é a palavra de Deus, o ensino, a fé, e isso não pode ser passado à distância. Para passarmos com segurança, temos que chegar o mais perto possível da próxima geração. Deus está interessado em usar uma geração para alcançar a próxima.
Devemos investir nas crianças é porque a criança é membro do Corpo.
O único requisito que encontramos na Bíblia que torna alguém membro do Corpo é o novo nascimento. As crianças estão entre aqueles que creem, por isso, elas podem ter a experiência do novo nascimento. Elas precisam crescer dentro da igreja sabendo que fazem parte dela. Do contrário, elas sairão e buscarão outros caminhos.
Devemos investir nas crianças é porque estamos edificando uma igreja de vencedores.
Uma igreja de vencedores é uma igreja de discípulos, onde os membros são submissos ao cabeça, que é Cristo, e todos funcionam em unidade. Aprendemos uns com os outros e ministramos na vida uns dos outros. Isto é unidade. Precisamos investir na infância com o alvo de formar uma mentalidade de vencedores. Este processo leva tempo, certamente um período que dura toda a infância. As crianças ao receberem a visão desde pequenas têm mais chance de praticar cem por cento dela.
Os líderes que Deus levantará na próxima geração já estão em nosso meio, como crianças. Precisamos abrir nossos olhos espirituais para enxergá-los, agora. Deus os está confiando a nós ainda na infância para que possamos formar neles mentalidade de vencedor e investir em seu potencial. No tempo certo, eles se levantarão como uma geração de vencedores!
Esta geração de crianças precisa estar preparada para ser e fazer discípulos para cumprir o propósito de Deus.
a) nunca deve repreender asperamente os anciões, (1 Tm.4.16).
b) Tratar as irmãs idosas como se fosse mães, (1 Tm.5.52).
c) A bíblia ordena honrar a face dos anciões, (Lv.19.32).
d) as viúvas devem ser honradas, (Pv.19.32; 1 Tm.5.3)
5. O obreiro e seu relacionamento com os jovens
a) O obreiro deve estar atento e preocupado com o que os jovens andam fazendo, seus atos são de interesse da Igreja.
b) O obreiro deve sempre trabalhar para integrar os jovens nas atividades da Igreja.
c) O obreiro deve sempre manter o devido respeito, (Hb.13.7.17). Deve ser simples no trato, sob a pena de não cair no descrédito, sem ofender a pessoa com quem está tratando.
d) Deve ser sensível aos problemas que afetam a juventude.
e) Deve ser imparcial, (1 Tm.5.21). A igreja é constituída dos mais diferentes tipos de pessoas e deve estar preparado para lidar com todos os tipos, não deve fazer e nem permitir facções.
Nas palavras de Jesus esse assunto ganha uma importância muito interessante: “... Assim brilhe a vossa luz diante dos homens para que veja as vossas boas obras e Glorifiquem vosso pai que estas no céu” Mt. 5. 16. Jesus nos exorta acerca do viver Cristão. Sob a figura de dois elementos, sal e luz.
sal representando uma ação silenciosa, discreta e benéfica a fim de temperar e conservar.
sal representando uma ação silenciosa, discreta e benéfica a fim de temperar e conservar.
Já a luz com o efeito de trazer as coisas ocultas das trevas para a luz. Tudo isso e tarefa não só da igreja, mas também do obreiro. Não confunda! Ser crente não e viver isolado do mundo, (Jo 17.15,16; Hb12.1). Mas, enquanto estivermos no mundo precisamos saber que o pecado é, foi, e sempre será pecado. Não podemos relativizar o que a palavra de Deus chama de pecado, (Rm6.10-14).
Não podemos coar o mosquito e engolir o camelo, (Mt.23.24). O Salmo primeiro fala de nossa atitude em relação a sociedade ímpia. Lá ele estabelece o contraste entre a vida do cristão e a do ímpio, ambos vivendo no mesmo espaço geográfico. Ele não se submete à influência do ímpio, não se associa com seus pecados e muito menos com as atitudes escarnecedoras.
Outro ponto é que, o obreiro deve se posicionar não na porta do céu dizendo quem entra e quem sai; (Jesus é a porta Jo10.9) a Seara é o mundo, (Lc10.2), e o mundo é o alvo do amor de Deus.
O crente quando tem sal demais tornasse insuportável. Em lugar de passar pros outros o sabor da vida cristã, acaba afugentando as pessoas, com excesso de santidade. O fruto do Espírito inclui temperança (Gl.5.22; At2.47; Fp2.15).
Este relacionamento do obreiro com os demais homens sejam eles crentes ou não é por demais importante, este é um ponto fraco na vida de muitos líderes cristão. Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos ministérios de Deus, e cada um se ache fiel, (1 Co.4.1-2).
É indispensável que o obreiro seja irrepreensível em tudo. Do contrário será alvo de crítica, não poucas vezes, permitindo o Senhor que o próprio ímpio chamar a atenção e corrigir lhe os passos. Portanto obreiro deve seguir as normas básicas para um bom relacionando com o mundo, segue aqui alguns conselhos:
É indispensável que o obreiro seja irrepreensível em tudo. Do contrário será alvo de crítica, não poucas vezes, permitindo o Senhor que o próprio ímpio chamar a atenção e corrigir lhe os passos. Portanto obreiro deve seguir as normas básicas para um bom relacionando com o mundo, segue aqui alguns conselhos:
a) Não dar ousadia para intimidade. Sempre que possível exigir que os membros não o chamem simplesmente pelo nome, mas sempre colocar a palavra de suas funções antes. Não tratar os irmãos por apelido. Saber que tem hora pra tudo. De brincar descontrair, mas de ser um homem sério, de palavra e respeito.
b) Ter cuidado no modo de falar.
Não fica bem para o obreiro uma linguagem cheia de piadas imorais ou uso de gírias. Isso deve ser policiado, não deve ter língua torpe, (1 Tm.3.8).
c) Não se envolver socialmente quando o ambiente for profissional. Se o obreiro trabalha em um emprego secular, deve ter muito cuidado, pouco a pouco poderá estar envolvido em com jogos, loterias coletivas, drinques sociais que dificilmente se desalinhará.
O obreiro e o cuidado com ele mesmo, 1 Tm. 4:16
a) Acima de tudo o obreiro deve ter cuidado de si mesmo e da doutrina, (4:6). Muitos se preocupam em doutrinar os outros e se esquecem de manter a comunhão com Deus e de vigiar, causa da queda e fracasso de muitos obreiros.
b) Ter cuidado da saúde. Escrevendo ao jovem pastor Timóteo, disse o apóstolo Paulo: “...Tem cuidado de ti mesmo . . .” (1Tm 4:16,23). A saúde é a maior patrimônio físico que Deus tem nos outorgado. Ela se constitui num bem inigualável, que uma vez perdido, dificilmente será reencontrado. Independentemente de qualquer outra coisa, a bem da saúde, será interessante que o obreiro, sempre que possível, procure preservar a sua saúde. Um pouco de senso e aplicação comum evitará problemas físicos.
b) Ter cuidado da saúde. Escrevendo ao jovem pastor Timóteo, disse o apóstolo Paulo: “...Tem cuidado de ti mesmo . . .” (1Tm 4:16,23). A saúde é a maior patrimônio físico que Deus tem nos outorgado. Ela se constitui num bem inigualável, que uma vez perdido, dificilmente será reencontrado. Independentemente de qualquer outra coisa, a bem da saúde, será interessante que o obreiro, sempre que possível, procure preservar a sua saúde. Um pouco de senso e aplicação comum evitará problemas físicos.
A Mordomia corporal, deve ser observada caso contrário dentro de poucos anos de vida ministerial o obreiro poderá vir a não produzir o que se esperava.
O obreiro e o cuidado com as emoções
Os conflitos internos fazem parte da nossa vida. São usualmente descritos a luta entre a razão e a emoção. Quando o homem está debaixo de fortes tensões e emoções tais como o medo, o orgulho a exaltação a ira, a ansiedade, saberá que está à beira da mais perigosa zona da vida, portanto o obreiro deve proceder com a máxima cautela.
Neste momento, para o homem de Deus não desistir em face das dificuldades ele deve:
a) Agir sem precipitação nas horas de dificuldades e fúria.
b) Ter sobriedade, temperança, (2 Tm 4:5).
c) Ter consciência. Emoções e razão, quando se antagonizam geram-nos confusão. Neste estado ficamos inseguros nas decisões a tomar, podendo virar contra nós mesmos.
d) Ter cuidado com os projetos frustrados. Por vezes, os conflitos internos são oriundos dos nossos desejos, ambições, sonhos e objetivos.
O obreiro e o seu coração - Jr. 17: 9
1) O perigo em relação ao sexo oposto, (Pv 5.16-19).
Muitas vezes, por falta de vigilância o obreiro não percebe que armadilhas do diabo estão sendo colocadas diante de si. Um ponto alvo de tentação, é no trabalho ou no aconselhamento em sua maioria a mulheres da igreja. Não há outro caminho para escapar da queda, a não ser o temor e a vigilância, (Mt. 26.41).
2) O perigo em relação ao dinheiro, (1 Tm.6.10).
2) O perigo em relação ao dinheiro, (1 Tm.6.10).
O dinheiro, em si, não é mau. A bíblia nos adverte: quanto ao "amor do dinheiro", que é a "raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores" Cuidado! Uma arrecadação ou uma boa "prebenda" pode levar muitos à vaidade e acabam afundando na cobiça esquecendo-se da missão, e tornando-se verdadeiros cambistas, negociantes e mercantilistas do tesouro da casa do Senhor.
3) O perigo em relação ao cargo, (1 Co.3.7; 2 Cr.26.3-16).
Há obreiros que, enquanto dirigentes de pequenas igrejas, são humildes, e dedicados à missão que lhe foi confiada. Contudo, ao verem a obra crescer, esquece de que "nem o que planta nem o que rega é alguma, mas Deus, que dá o crescimento" e passam a se comportar como imperadores ou ditadores eclesiásticos.
Há obreiros que, enquanto dirigentes de pequenas igrejas, são humildes, e dedicados à missão que lhe foi confiada. Contudo, ao verem a obra crescer, esquece de que "nem o que planta nem o que rega é alguma, mas Deus, que dá o crescimento" e passam a se comportar como imperadores ou ditadores eclesiásticos.
4) O perigo em relação à vaidade da pregação.
Um obreiro, à frente do trabalho, precisa ter mensagens para transmitir ao rebanho com unção (1 Co.2:4). Infelizmente, há os que, conscientes de que possuem o dom da palavra, ficam orgulhosos. Seu ego só se satisfaz se lhe for assegurada a assistência de milhares de pessoas. A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda" (Pv 16:18).
Um obreiro, à frente do trabalho, precisa ter mensagens para transmitir ao rebanho com unção (1 Co.2:4). Infelizmente, há os que, conscientes de que possuem o dom da palavra, ficam orgulhosos. Seu ego só se satisfaz se lhe for assegurada a assistência de milhares de pessoas. A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda" (Pv 16:18).
5) O perigo em relação ao ciúme – Se não tratado pode se tornar uma enfermidade, que só poderá ser curado através de uma total consagração a Cristo. Se não vigiarmos com este sentimento não poderemos ficar atento ao que se passa em torno do ministério. O perigo pode não estar longe, mas bem perto, dentro de cada um obreiro do Senhor.
Muito se tem escrito sobre o relacionamento do obreiro cristão com a sua família. Na realidade este deveria ser também um tópico importante nas reuniões e nas confraternizações de obreiros. Isto porque é de suma importância o relacionamento família-igreja. Vejamos alguns pontos deste relacionamento:
O obreiro com sua esposa.
A Bíblia ensina o esposo a amar como a si mesmo Ef 5.22. O amor de Cristo pela Igreja o levou à Cruz em seu favor.
O ministério não dispensa o obreiro dos deveres de esposo. Como tal, ele deve agir da melhor maneira possível. Nenhuma outra atividade exige da família identificação com o trabalho do esposo como a atividade de obreiro.
Como disse o pastor e terapeuta familiar Josué Gonçalves: “Nenhum sucesso justifica o fracasso do casamento de alguém”.
Como disse o pastor e terapeuta familiar Josué Gonçalves: “Nenhum sucesso justifica o fracasso do casamento de alguém”.
Como o obreiro deve se comportar-se como esposo?
1) Amando a esposa, (Ef 5.25-29). Isso exige demonstrações práticas de carinho, (Pv 31.29; Ct 4.1; 1.16), através de palavras, gestos (1 Jo 3.18).
2) Deve ter tempo para a esposa, (Tg 1.19; Pv 18.23). Durante a semana a fim de que ela espaireça um pouco das tarefas da casa, (Ec.3.5). Um passeio a sós não somente revitaliza o casamento, como também previne a família contra os constantes ataques de satanás, (1 Co.7.3-5).
3) Não discutir em público. Não discutir diante dos filhos.
5) O obreiro não deve deixar problemas pendentes para sua esposa resolver, pois um sobrecarrega pode deixar em situações por vezes embaraçosas.
a) A esposa deve também se manter na hospitalidade
b) ser idônea, apta para ensinar as demais mulheres da igreja
c) Evitar ser contenciosa, especialmente permitindo que suas emoções afluem numa briga ou discussão do casal perante outros, inclusive os filhos.
c) Evitar ser contenciosa, especialmente permitindo que suas emoções afluem numa briga ou discussão do casal perante outros, inclusive os filhos.
d) Quando o Obreiro estiver ausente a esposa assumir o comando lar. Ela deve ter o equilíbrio moral e espiritual necessário para conduzir os filhos não sobrecarregando o marido assim quem ele chegar com os problemas de casa e da igreja. Ela deve aguardar o momento oportuno para tratar do assunto.
O obreiro e seu relacionamento com seus filhos.
A bíblia determina que o se tenha os filhos “sob sujeição”. Tt 1.6. O texto não diz que é a imposição da autoridade e nem os maus tratos, mas sim o reconhecimento da autoridade da liderança paterna, vista pelo exemplo de homem de Deus que é de fato. Os filhos devem ser criados, formados, e moldados na doutrina e do Senhor, (Ef 6.4; 2 Tm 2.5).
Os filhos dos obreiros. Estão debaixo das bênçãos do ministério do pai. É preciso, no entanto, que os pais ensinem que os filhos dos pastores não devem ter privilégios na igreja. Dos filhos do obreiro se exige mais do que dos filhos dos outros e são muito olhados.
Os filhos por sua vez devem ser obedientes aos pais, (Ef.6.1-3).
A bíblia determina que o se tenha os filhos “sob sujeição”. Tt 1.6. O texto não diz que é a imposição da autoridade e nem os maus tratos, mas sim o reconhecimento da autoridade da liderança paterna, vista pelo exemplo de homem de Deus que é de fato. Os filhos devem ser criados, formados, e moldados na doutrina e do Senhor, (Ef 6.4; 2 Tm 2.5).
Os filhos dos obreiros. Estão debaixo das bênçãos do ministério do pai. É preciso, no entanto, que os pais ensinem que os filhos dos pastores não devem ter privilégios na igreja. Dos filhos do obreiro se exige mais do que dos filhos dos outros e são muito olhados.
Os filhos por sua vez devem ser obedientes aos pais, (Ef.6.1-3).
O Obreiro deve se precaver e se orientar da melhor maneira possível para que seja aprovado dentro do lar.
1) Deve amar, dar afeto, e ser amigo (Cl.3.20-21; Fp 2.1,2; Sl 2.12;).
2) Cuidados gerais: Alimento, educação, saúde e etc,
3) cuidar dos seus filhos antes de cuidar dos filhos dos outros,
4) Comunicação: É preciso dar tempo para conversar com os filhos. Não provocá-los à ira (Ef 6.4); não irritá-los (Cl 3.21).
5) Disciplina e respeito mútuo, (Hb 12.7; Pv 19.18; Pv.23.13-14).
Certo pastor disse: “por anos viajei pelo país trabalhando para ganhar almas dos filhos dos outros homens. E os meus, deixei-os entregues a própria sorte talvez tenha ido para o inferno”. A vinha que me pertence não guardei, (Ct.1.6).
Um líder religioso tem um papel muito importante na sociedade. Ele tem a condição privilegiada de influenciar as pessoas a quem lidera. Todo privilégio vem acompanhado de proporcional responsabilidade. Esse líder deve exercer essa responsabilidade com muita consciência. Os seus liderados comem, bebem, vestem, moram, estudam, trabalham e tem as suas vidas diretamente afetadas pelas leis aprovadas politicamente.
No entanto a postura em relação à política deve ser a mesma postura em relação a todas as demais áreas da vida. Visão Pastoral!
“Quando o justo governa o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo geme (Pv. 29:2); Porás certamente sobre ti como rei aquele que escolher o Senhor teu Deus; dentre teus irmãos porás rei sobre ti; não poderás por homem estranho sobre ti, que não seja de teus irmãos (Dt. 17:15)”. No Novo Testamento, a Bíblia, em Marcos 15.43, cita um político, um senador honrado, José de Arimatéia, a quem Deus confiou o elevado privilégio de cuidar do corpo de Jesus. Ele usou a sua influência política para tirar o corpo de Jesus da cruz.
O obreiro líder pode até apresentar essa sua opção pessoal e bíblica para os seus liderados e argumentar sobre os seus motivos. Caberá ao povo decidir se transformará a opção do líder em opção para si. Lembre-se a escolha de um candidato implica numa escolha pessoal.
Mas o leitor precisa saber quem ele é, de onde ele vem e a quem ele representa. Deve também considerar o que ele pensa, a que se propõe e a viabilidade dessa pessoa enquanto projeto.
Um Pastor ou obreiro que deseje se candidatar a carreira política tem sua liberdade, a política não é do diabo, nem de Deus é dos homens. Mas ele nunca deve esquecer que em primeiro lugar ele é representante de Deus e deve fazer sua política desde que aconteça com respeito, cuidado, responsabilidade e temor de Deus. Deve-se ter em mente que a política precisa muito mais da igreja do que a igreja da política. A política é um campo missionário, uma arena onde a Igreja precisa salgar, influenciar, moderar.
O Estatuto de várias denominações, inclusive a IEADAP prever que se um pastor colocar-se a disposição para um projeto político, deve licenciar-se do pastoreio da igreja local, e funções ministeriais para não gerar situações embaraçosa no meio da Igreja.
No entanto a postura em relação à política deve ser a mesma postura em relação a todas as demais áreas da vida. Visão Pastoral!
“Quando o justo governa o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo geme (Pv. 29:2); Porás certamente sobre ti como rei aquele que escolher o Senhor teu Deus; dentre teus irmãos porás rei sobre ti; não poderás por homem estranho sobre ti, que não seja de teus irmãos (Dt. 17:15)”. No Novo Testamento, a Bíblia, em Marcos 15.43, cita um político, um senador honrado, José de Arimatéia, a quem Deus confiou o elevado privilégio de cuidar do corpo de Jesus. Ele usou a sua influência política para tirar o corpo de Jesus da cruz.
O obreiro líder pode até apresentar essa sua opção pessoal e bíblica para os seus liderados e argumentar sobre os seus motivos. Caberá ao povo decidir se transformará a opção do líder em opção para si. Lembre-se a escolha de um candidato implica numa escolha pessoal.
Mas o leitor precisa saber quem ele é, de onde ele vem e a quem ele representa. Deve também considerar o que ele pensa, a que se propõe e a viabilidade dessa pessoa enquanto projeto.
Um Pastor ou obreiro que deseje se candidatar a carreira política tem sua liberdade, a política não é do diabo, nem de Deus é dos homens. Mas ele nunca deve esquecer que em primeiro lugar ele é representante de Deus e deve fazer sua política desde que aconteça com respeito, cuidado, responsabilidade e temor de Deus. Deve-se ter em mente que a política precisa muito mais da igreja do que a igreja da política. A política é um campo missionário, uma arena onde a Igreja precisa salgar, influenciar, moderar.
O Estatuto de várias denominações, inclusive a IEADAP prever que se um pastor colocar-se a disposição para um projeto político, deve licenciar-se do pastoreio da igreja local, e funções ministeriais para não gerar situações embaraçosa no meio da Igreja.
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