No dia 31 de dezembro à meia noite o ano
zera, sabemos que já deu tudo o que tinha que dar.
É a maior festa da humanidade. È uma grande
celebração ao ciclo da vida, que agora recomeça.
Mas, para alguns não passam de ilusão
de que as viradas de ano significam algo grande e bom.
Para outros uma verdadeira hipocrisia. Tem
coisa mais falsa do que aquelas mensagens, que desaparecerão o restante do ano?
As pessoas passam os 365 dias do ano se matando, mas na virada do ano lá estão
elas por entre beijos e abraços como se o cotidiano fosse marcado por uma
harmonia inigualável.
Alguns aproveitam a hora para se
reunir com a família e amigos para ver
fogo no céu, abraçar qualquer estranho que estiver por perto. Cristão dobram os
joelhos para orar e fazer votos, umbandista aproveita para fazer sua oferenda
para Iamanjá. Outros dão sete pulinhos
nas ondinhas, outros usam roupas brancas, enfim são milhares de maneiras de entrar
em um novo portal.
Devemos lembrar que não é pecado
comemorar a virada do ano, mas precisamos saber que não acontece nada de
sobrenatural na meia-noite do dia 31.
Então porque devemos esperar zerar o
ano para tentar ser melhores cristão?
Para quem de fato são os cultos de
virada de ano?
Para
Deus? Será que ele estava esperando o dia 31 para que seus filhos se voltasse
para ele?
Origem da palavra Calendário
Na atualidade existem aproximadamente 40 Calendários em uso no mundo, que podem ser classificados em três tipos.
O termo "feira" surgiu em português porque, na semana de Pascoa, todos os dias eram feriados, as feiras, e o mercado funcionavam ao ar livre. Preservando o domingo, dia do Senhor, como primeiro dia da semana.
Origem da palavra Calendário
A palavra calendário veio do
grego kalein, que significa chamar em voz alta, convocar.
Em latim, transformou-se em
calendae, significando o primeiro dia do mês.
É de calendae que surgiu nossa
palavra calendário, que adquiriu o sentido genérico de marcação do tempo (meses
e dias do ano).
Calendas era o primeiro dia do
mês entre os romanos. Esse termo provavelmente veio do costume romano de chamar
ou convocar o povo no primeiro dia de cada mês, quando o pontífice informava
sobre os festivais e dias sagrados que deviam ser observados.
Quantos Calendário
existem?
1) Solares: Baseados no movimento da Terra em torno do Sol; os meses não têm conexão com o movimento da Lua. (exemplo: Calendário Cristão)
2) Lunares: Baseados no movimento da Lua; o ano não tem conexão com o movimento da Terra em torno do Sol. (exemplo: Calendário Islâmico).
3) Lunisolares: Os anos estão relacionados com o movimento da Terra em torno do Sol e os meses com o movimento da Lua em torno da Terra. (exemplo: Calendário Hebreu).
O Calendário judaico
Os eventos e comemorações (festas) Judaicas são sempre comemorados na mesma data e seguidas no calendário judaico.
Nissan (no hebraico נִיסָן, "primeiros frutos") é o nome dado ao primeiro mês do calendário Judaico religioso (sétimo mês do calendário civil), que se inicia com a primeira Luz nova, época da cevada madura em Israel. O nome Nissan tem origem babilônica: na Toráh o nome do mês é Abib.
O livro de Êxodo da Bíblia ensina que o mês de Abib é marcado pela libertação de Israel do regime escravo no Egito - ver em Êxodo capítulo 11, 12 e 13.
Uma característica especial é que neste mês comemora-se a páscoa judaica, de acordo com o capítulo 12 de êxodo.
O Calendário cristão está dividido em duas etapas:
O Calendário Juliano que foi proposto por Sosígenes, astrônomo de Alexandria, e introduzido por Julio César em 45 AC. Foi usado pelas igrejas e países cristãos até o século XVI, quando começou a ser trocado pelo Calendário Gregoriano, que foi proposto por Aloysius Lilius, astrônomo de Nápoles, e adotado pelo Papa Gregório.
Os dias da semana.
Possivelmente o conceito de semana surgiu da necessidade religiosa de se homenagear cada uma das sete divindades astronômicas então conhecidas (Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno) comum dia diferente para cada.
Segundo o rabino Sefer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro do corpo que corresponde a ele.
Mas a e palavra 'feira' O que ela significa?
Uma vez estabelecido como será um determinado Calendário, surge outra questão: Quando cairá o primeiro dia desse Calendário?
Essa questão no nosso caso foi: A que dia da história corresponderá o dia primeiro de janeiro do ano um?
Qual a origem da virada no do Mês de Janeiro?
O deus Janus, ou Jano, tinha duas faces. Um face olhava para o passado enquanto a outra face olhava para o futuro.
A deusa Iemanjá, esposa de jano

Muito famosa é esse deusa em muitos países principalmente no Brasil. Na virada o ano, as pessoas se encontram na praia à meia noite. Muitos colocam flores no mar; outros saltam sete vezes que é uma superstição de abrir os caminhos. Outros não virão de costa ao mar onde Iemanjá está porque eles querem ganhar fortuna no ano que está chegando.
Hoje para divulgar sua ideia são fabricados jogos.
Qual a origem da virada no do Mês de Janeiro?
Homenagem a Jano, deus de duas faces, uma voltada para a frente e outra para trás. Protetor das entradas e saídas, ele era considerado também deus dos princípios e começos - como a primeira hora do dia e o primeiro mês do ano.
A data e os costumes ligados às comemorações de Ano-Novo variam segundo o país. A respeito da origem dessa celebração, a enciclopédia World Book diz: “O governante romano Júlio César fixou 1.° de janeiro como Dia do Ano-Novo, em 46 a.C.
Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões, das portas e dos começos. O mês de janeiro deriva seu nome de Jano, que tinha duas faces — uma voltada para frente e outra para trás.” Portanto, as celebrações de Ano-Novo baseiam-se em tradições pagãs.
“Jano (em latim Janus) foi um deus romano que deu origem ao nome do mês de Janeiro.
Ele foi o inventor das guirlandas, dos botes, e dos navios, e foi o primeiro a cunhar moedas de bronze; por isso, em várias cidades da Grécia, Itália e Sicília, suas moedas trazem, de um lado, um rosto com duas faces, e do outro, um barco, uma guirlanda ou um navio.
Ele se casou com sua irmã Carmese, (que depois veia a ser a deusa Yemanja), e teve um filho chamado Aethex e uma filha chamada Olistene.
Em 1º de Janeiro, em sua honra, os romanos trocavam presentes entre si, o que permanece até os dias de hoje, tanto no meio secular como no meio evangélico.
Na virada do ano, por exemplo, a tradição diz que as pessoas que se encontrarem na praia à meia-noite devem saltar sete ondas. Um hábito que tem suas raízes nas tradições africanas, importadas para o Brasil pelos escravos séculos atrás.


Muito famosa é esse deusa em muitos países principalmente no Brasil. Na virada o ano, as pessoas se encontram na praia à meia noite. Muitos colocam flores no mar; outros saltam sete vezes que é uma superstição de abrir os caminhos. Outros não virão de costa ao mar onde Iemanjá está porque eles querem ganhar fortuna no ano que está chegando.
O ritual homenageia Iemanjá, a divindade (orisha) que
protege os mares e as crianças.
Sete é de fato o número da cabala, que representa Exu,
filho de Iemanjá, e os sete saltos são usados para abrir os caminhos. Segundo a
tradição, para ganhar uma fortuna no ano que está chegando, não se deve virar
as costas depois de uma homenagem à deusa do mar.
No mundo todo é costume generalizado usar um vestido novo
no Réveillon. Alguns preferem usar a cor simbólica do que se deseja para o
próximo ano: vermelho para a força e paixão, amarelo para dinheiro e
prosperidade, laranja para o sucesso, azul para harmonia e paz, verde para
saúde, esperança e equilíbrio.
Se o leitor querer saber mais, simplesmente dá uma
procura sobra o assunto. Verá que há bastante materiais nestas áreas.
O homem sempre teve essa afinidade por deuses. Como
humanos gostamos de criar imagens superpoderosas que irão nos salvar nos nossos
momentos difíceis. Isso é verdade hoje em dia como foi verdade no tempo de
Moisés. Deus teve de lidar com esses deuses pagãos daquela época. O mundo
inteiro estava voltado a esses deuses que nem houvem e nem veem nada, “E ali servireis a deuses que são obra de mãos de homens,
madeira e pedra, que não vêem, nem ouvem, nem comem, nem
cheiram”, Deuteronômio 4:28.
Como podermos criar datas e celebra-las como deus que
não existem? A existência de um SÓ Deus e Sua autoridade é indiscutível e Ele
mesmo fala…
“A ti te
foi mostrado para que soubesses que o Senhor é Deus; nenhum outro há senão
ele… Por isso hoje saberás, e refletirás no teu coração, que
só o Senhor é Deus, em cima no céu e em baixo na terra; nenhum outro há“, Deuteronômio
4:35-39.
“Lembrai-vos
disto, e considerai; trazei-o à memória… Lembrai-vos das coisas passadas desde
a antiguidade; que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro
semelhante a mim“, Isaías 46:8-9.
As escrituras nos
indica que o nosso Deus não vai perdoa-lo pela sua idolatria. Por você adorar
outros deuses. Observe as Suas palavras, “Mas
os seus altares derrubareis, e as suas estátuas quebrareis, e os seus bosques
cortareis. Porque não te inclinarás diante de outro deus; pois o nome do
Senhor é Zeloso; é um Deus zeloso”, Êxodo 34:13-14.
Hoje para divulgar sua ideia são fabricados jogos.
Jano, “arena dos deuses” abre um portal no mundo, (a ideia é conhecer o inimigo para causar sofrimento, morte). Se o portal está em uma parede, surge uma passagem para o outro lado que pode ser usada por Jano e seus aliados. O portal pode ser acessado de ambos os lados mas fecha 1s pós o uso. Se o portal está no chão, Jano e seus inimigos caem no portal e são teleportados para cima. Os inimigos recebem dano ao atingir o chão e são considerados banidos durante a queda.
Assistam este vídeo como resumo
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