Módulo livro histórico (aula livro dos Reis pagina 111)

A riqueza do rei Salomão

Salomão foi grandemente rico. Seu palácio real foi resultado de treze anos de trabalho. Era ligado ao Templo por uma escadaria de sândalo, (árvores com madeiras perfumadas como, era extraido  óleo,  essencial, perfume, pigmento ou cosmético) vermelho e perfumado. Era um amontoado de edifícios, sendo que o palácio real propriamente dito foi construído com mármore polido coberto de cedro do Líbano.
O seu trono era feito de marfim e ouro com leões esculpidos em cada lado das escadas. Uma ala adicional do palácio tinha 200 paveses de ouro e 300 escudos de ouro batido.
Tamanha era a riqueza de Salomão que até seus copos eram feitos de puro ouro!
A Bíblia afirma que o Rei Salomão tinha uma fortuna que humilhava o patrimônio de toda e qualquer pessoa que viveu antes dele, o que o tornava o homem mais rico do mundo. Ele recebia 25 toneladas de ouro anualmente e isto não inclui os rendimentos provenientes de negócios, comércios, nem os tributos anuais que eram pagos a ele por todos os reis e governantes da Arábia.
Seu palácio tinha 6 escadas, 12 estátuas de leão e um banco de ouro maciço. Duas estátuas de leões maiores ficavam ao lado do trono.
Todas as taças e artigos de uso doméstico no palácio do rei eram de ouro puro.
Salomão teria sido tão rico que durante os anos de seu reinado em Jerusalém sua imensa fortuna causou uma desvalorização da prata, que passou a ser considerada de pouco valor e tão comum como rochas.
 A magnificência de seu reino exigia um batalhão de funcionários. O consumo alimentar diário chega a ser assustador. Dez bois gordos e mais vinte de pastos e mais cem carneiros só para as refeições principais, afora os veados, cabras e aves.

    Que homem! Tinha Deus e riquezas. Possuía sabedoria e ouro. Mas ao fim de seus dias Salomão entendeu que as riquezas podem ser enganosas, que luxo e dinheiro não satisfazem o vazio interior do homem. Ele escreveu: “eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia...” Ec 2.11.

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