Evangelismo Pessoal

A importância da Evangelização.

A Importância vê-se no fato de que a evangelização dos pecadores foi o último assunto de Jesus aos seus discípulos antes de ascender ao céu. Nessa ocasião Ele ordenou à igreja a evangelização do mundo, (Mc 16.15, Rm 10.14,15, 19; At 1.8,9).
Quando uma igreja busca a Deus com o propósito de tornar-se evangelística, ela já deu o primeiro e maior passo para ser uma igreja gigante e poderosa. Mas antes de fala da importância vamos definir o que é:

O Evangelho -  A Palavra grega evangelion – significa literalmente “boa notícia”. A palavra encontra-se no singular, mostrando assim, que há somente um evangelho, o evangelho de Jesus Cristo. Na prática, nenhuma outra religião pode usar esta palavra para referir à sua mensagem ou doutrina. Esta palavra pertence exclusivamente ao Cristianismo. Paulo definiu o evangelho como “...o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê.” (Rm 1:16).

Evangelizar – É apresentar Cristo no poder do seu Espírito Santo, para que homens possam colocar-se debaixo de Sua autoridade e confiar em Deus através dEle, aceitá-lo como Salvador e servi-lo como Rei no seio de sua Santa Igreja.
Evangelizar é apresentar Cristo publicamente como crucificado. O evangelho não é, antes de mais nada, as boas novas de um nenê na manjedoura, de um jovem numa banca de carpinteiro, de um pregador nos campos da Galiléia, ou mesmo de uma sepultura vazia. O evangelho trata de Cristo na cruz.

Evangelismo – É a arte de fazer discípulos, (Mt 28.19, 20). O evangelismo envolve princípios bíblicos, métodos bíblicos, estratégias e técnicas empregadas na ação de evangelizar, para comunica o Evangelho de Cristo a todo pecador, visando persuadi-lo a aceitar a Cristo como seu Salvador pessoal, levando, ao final, os que crerem, a se integrarem à igreja pela conversão, batismo, tornando- os crentes produtivos e preparados para a volta de Cristo.


Há muitos anos atrás alguns exploradores estavam à procura de ouro em uma montanha, quando um deles encontrou uma pedra anormal. Quebrando-a, viu que tinha ouro. Trabalhando avidamente, os homens depressa conseguiram uma grande abundância do precioso metal. Com um desenfreado prazer gritaram: "Encontramos ouro!" "Estamos ricos!" 
Antes de ir à cidade buscar mantimentos, concordaram em não dizer a ninguém o que se passara. Enquanto na cidade, nenhum deles abriu a boca sobre o achado. 
No entanto, quando estavam para voltar para o campo, um grupo de homens juntou-se a eles e estavam prontos a segui-los. 
"Encontraram ouro", disse alguém do grupo. 
"Quem vos contou?" indagaram os exploradores.
"Ninguém!" afirmaram. "As vossas caras mostraram!"
É como quando alguém descobre Cristo. 
A alegria dos pecados perdoados e de uma nova relação com Deus é demonstrada na face dessa pessoa e na sua vida transformada. 
Claro que aqueles mineiros queriam manter silêncio sobre a sua descoberta, mas nós cristãos devemos estar ansiosos de contar aos outros a nossa experiência. Achar a Cristo é a maior descoberta da vida, e a nossa alegria aumenta quando a partilhamos com os outros. Como crentes o nosso maior gozo deve ser "encontrar e contar".


Quando evangelizamos estamos cooperando com propósito de Deus.
Ganhar almas foi à suprema tarefa do Senhor Jesus aqui na terra, “Porque o Filho do homem veio buscar e Salvar o que se havia perdido”, (Lc.9.10; I Tm.1.15).  Paulo, o grande homem de Deus no Novo Testamento tinha o mesmo alvo e visão ( I Co 9.20 ).
E a responsabilidade deste trabalho Deus confiou à Igreja.
Um dos maiores privilégios do crente é poder cooperar com Deus (Mc 16.20). Paulo tinha esta experiência com os irmãos de Tessalônica (1Ts 2.19,20), pois os havia ganho para Cristo (1Ts 2.7-11). O mesmo ele podia dizer a respeito de Tito (Tt 1.4) e de Onésimo (Fm 10).  
Você já experimentou o gozo que há em ganhar uma alma?
O crente que entra no propósito de Deus passa a ter a natureza de Deus, e o amor pelas almas perdidas, (2 Pe 1.41; Fl2.5; 1 Co.2.16; Cl.3.3).
 
Quando evangelizamos estamos cumprindo um mandamento.
 Um mandamento que o Senhor nos deu (Mt 28.19,20; Mc 16.15-18). O Senhor nos salvou para anunciarmos as suas virtudes (1Pe 2.9). Todos os crentes, sem exceção, receberam esta incumbên­cia do Senhor (1Pe 2.9; Mt 10.8).

A Bíblia Dize em Jo.14.21: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” Se não praticarmos aquilo que falamos, nossa vida cristã vira simplesmente hipocrisia com a dos fariseus, (Mt 23:3). Um dos principais desafios para a Igreja neste começo de século é justamente este: viver aquilo que se fala.


Quando evangelizamos estamos provando o quanto somos grato ao Senhor pelo ato vicário na cruz do calvário.

O que o Senhor fez na nossa vida é motivo de muita gratidão. “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor...” (Rm 13.8). O trabalho de ganhar almas constitui-se numa dívida a pagar. Devemos levar a mensa­gem da cruz ao perdido, pois, fazendo as­sim, estaremos dando de graça o que de graça recebemos (Mt 10.8).
Um sinal de que somos gratos é querer levar alguém a Cristo. Vejamos al­guns exemplos: a mulher samaritana, (Jo 4.29-30). Zaqueu, (Lc 19.8,9).  André, (Jo 1.39-42).  Filipe, (Jo 1.43-47). O endemoninhado gadareno, (Lc 8.39).  O leproso. (Mc 1.44,45).


Quando você está ajudando a remar, não tem tempo para balançar o barco!

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