A importância da Evangelização.
Quando uma igreja busca a Deus com o
propósito de tornar-se evangelística, ela já deu o primeiro e maior passo para
ser uma igreja gigante e poderosa. Mas antes de fala da importância vamos
definir o que é:
O Evangelho - A Palavra grega evangelion – significa
literalmente “boa notícia”. A palavra encontra-se no singular, mostrando assim,
que há somente um evangelho, o evangelho de Jesus Cristo. Na prática, nenhuma
outra religião pode usar esta palavra para referir à sua mensagem ou doutrina.
Esta palavra pertence exclusivamente ao Cristianismo. Paulo definiu o evangelho
como “...o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê.” (Rm 1:16).
Evangelizar – É apresentar
Cristo no poder do seu Espírito Santo, para que homens possam colocar-se
debaixo de Sua autoridade e confiar em Deus através dEle, aceitá-lo como Salvador
e servi-lo como Rei no seio de sua Santa Igreja.
Evangelizar é apresentar Cristo publicamente como
crucificado. O evangelho não é, antes de
mais nada, as boas novas de um nenê na manjedoura, de um jovem numa banca de
carpinteiro, de um pregador nos campos da Galiléia, ou mesmo de uma sepultura
vazia. O evangelho trata de Cristo na cruz.
Evangelismo – É a arte de fazer
discípulos, (Mt
28.19, 20). O evangelismo envolve princípios bíblicos,
métodos bíblicos, estratégias e técnicas empregadas na ação de evangelizar, para
comunica o Evangelho de Cristo a todo pecador, visando persuadi-lo a aceitar a
Cristo como seu Salvador pessoal, levando, ao final, os que crerem, a se
integrarem à igreja pela conversão, batismo, tornando- os crentes produtivos e
preparados para a volta de Cristo.
Há muitos anos atrás alguns exploradores estavam à procura de ouro em uma montanha, quando um deles encontrou uma pedra anormal. Quebrando-a, viu que tinha ouro. Trabalhando avidamente, os homens depressa conseguiram uma grande abundância do precioso metal. Com um desenfreado prazer gritaram: "Encontramos ouro!" "Estamos ricos!"
Antes de ir à cidade buscar mantimentos, concordaram em não dizer a ninguém o que se passara. Enquanto na cidade, nenhum deles abriu a boca sobre o achado.
No entanto, quando estavam para voltar para o campo, um grupo de homens juntou-se a eles e estavam prontos a segui-los.
"Encontraram ouro", disse alguém do grupo.
"Quem vos contou?" indagaram os exploradores.
"Ninguém!" afirmaram. "As vossas caras mostraram!"
É como quando alguém descobre Cristo.
A alegria dos pecados perdoados e de uma nova relação com Deus é demonstrada na face dessa pessoa e na sua vida transformada.
Claro que aqueles mineiros queriam manter silêncio sobre a sua descoberta, mas nós cristãos devemos estar ansiosos de contar aos outros a nossa experiência. Achar a Cristo é a maior descoberta da vida, e a nossa alegria aumenta quando a partilhamos com os outros. Como crentes o nosso maior gozo deve ser "encontrar e contar".
Quando evangelizamos estamos
cooperando com propósito de Deus.
Ganhar almas foi à suprema tarefa do Senhor
Jesus aqui na terra, “Porque o Filho do homem veio buscar e Salvar o que
se havia perdido”, (Lc.9.10; I Tm.1.15). Paulo, o grande
homem de Deus no Novo Testamento tinha o mesmo alvo e visão ( I Co 9.20 ).
E a responsabilidade deste trabalho Deus
confiou à Igreja.
Um
dos maiores privilégios do crente é poder cooperar com Deus (Mc 16.20). Paulo tinha esta
experiência com os irmãos de Tessalônica (1Ts 2.19,20), pois os havia ganho para Cristo (1Ts 2.7-11). O mesmo ele podia
dizer a respeito de Tito (Tt
1.4) e
de Onésimo (Fm
10).
Você já experimentou o gozo que há em
ganhar uma alma?
O crente que entra no propósito de Deus
passa a ter a natureza de Deus, e o amor pelas almas perdidas, (2 Pe 1.41; Fl2.5; 1
Co.2.16; Cl.3.3).
Quando evangelizamos estamos cumprindo um mandamento.
Um mandamento que o
Senhor nos deu (Mt 28.19,20; Mc 16.15-18). O Senhor nos
salvou para anunciarmos as suas virtudes (1Pe 2.9). Todos os crentes, sem exceção, receberam
esta incumbência do Senhor (1Pe 2.9; Mt 10.8).
A Bíblia Dize em Jo.14.21: “Aquele que tem
os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será
amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” Se não praticarmos
aquilo que falamos, nossa vida cristã vira simplesmente hipocrisia com a dos
fariseus, (Mt
23:3).
Um dos principais desafios para a Igreja neste começo de século é
justamente este: viver aquilo que se fala.
Quando
evangelizamos estamos provando o quanto somos grato ao Senhor pelo ato
vicário na cruz do calvário.
O que o Senhor fez na nossa vida é motivo
de muita gratidão. “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor...” (Rm 13.8). O trabalho de
ganhar almas constitui-se numa dívida a pagar. Devemos levar a mensagem da
cruz ao perdido, pois, fazendo assim, estaremos dando de graça o que de graça
recebemos (Mt
10.8).
Um sinal de que
somos gratos é querer
levar alguém a Cristo. Vejamos alguns exemplos: a mulher samaritana, (Jo 4.29-30). Zaqueu, (Lc 19.8,9). André, (Jo 1.39-42).
Filipe, (Jo
1.43-47).
O endemoninhado gadareno, (Lc 8.39). O leproso. (Mc 1.44,45).
Quando você está ajudando a remar,
não tem tempo para balançar o barco!
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